Análise de DmC: Vergil's Downfall
Após o polêmico reboot DmC, que reiniciou a saga de Dante, a Capcom lançou a expansão Vergil's Downfall, que trouxe como protagonista Vergil.
O jogo se passa exatamente após o final do jogo original e mostra o personagem na pior. Ainda assim, Vergil está pensando numa forma de se vingar de Dante.
Muita coisa da aventura de Dante foi reutilizada, afinal, trata-se de uma expansão. Os chefes são os mesmos, mas, você também pode enfrentar os personagens principais Kat e o próprio Dante.
Os golpes de Vergil, vistos na batalha final da campanha original, foram adaptados aos controles do jogador e funcionam bem. Vergil também é capaz de desenvolver novas técnicas celestiais ou demoníacas, afinal, ele é um Nephlim, como seu irmão.
No entanto, com a pouca variedade de armas e podendo evoluir somente a espada, Vergil é menos versátil do que Dante. Assim, os combos têm menos variações.
Existem várias cutscenes interessantes, no estilo desenhado, e o final é ao mesmo tempo bom, mas deixa uma brecha para que DmC 2 seja criado.
O DLC tem uma duração de 3 ou 4 horas, dependendo do seu desempenho. Para quem terminou o jogo original, vale a pena jogá-lo. Quem não terminou, nem pense em jogar o DLC primeiro.
NOTA: 7.0